domingo, 5 de setembro de 2010

A Borboleta



Como uma mulher bonita perdida entre almofadas
Que com uma mão gentil acaricia languidamente
O contorno de seus seios antes de dormir
Em costas de veludo de suaves avalanches
Ela normalmente jaz arrebatada enquanto morre
E fita as visões brancas nas alturas
Com como uma florescência se erguendo ao céu
Quando algumas vezes neste globo, em indolência
Ela deixa uma lágrima secreta cair, por acaso
Um poeta, inadvertidamente
Toma em sua mão essa lágrima pálida e furtiva
Essa gota de opala onde a mariz do arco-íris aparece
E esconde-a em seu peito longe do sol

By: Celtic Woman - The Butterfly