sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Quando As Gaivotas Choram



Il vento diviene bufera
Infuriano i marosi
Il mare chiama mugghiando la Maga che ha vissuto mille anni

O vento se torna uma tempestade
E enfurece as ondas
O mar grita e acorda a Bruxa que viveu durante um milênio


A maré sobe com a lua que ilumina o céu toda noite
E o choro das gaivotas chama as nuvens turbulentas

Uma maldição dourada, palavras misteriosas que foram deixadas para trás
E o seu sorriso se mancha de vermelho

Num mundo aprisionado, o que estás procurando?
Mesmo que você esteja desejando pelo milagre de podermos perdoar o outro
Minha voz é abafada pelo vento e não consegue te alcançar
Se não há amor, a solidão contínua não irá desaparecer

A alegria e a tristeza voltam
Vamos dar uma deriva para a o escuro mar da meia-noite
Lágrimas e cicatrizes, tudo se mistura
E você, por ambição, cai na escuridão

Ascoltando sembra purificarsi la colpa commessa
Mi culla dolcemente il rumore delle onde
Sereno mi addormento e ho sogni felici

Ouvi-las parece-me purgar meus pecados cometidos
O barulho das ondas gentilmente balança meu leito
Serenamente, pego no sono e tenho sonhos felizes

O que seus olhos fechados veem?
Enquanto coleta fragmentos dispersos
Eu solto seus dedos
Sem sermos capazes de nos unir completamente
As aparições são falsas e dissimuladas
Sem amor, não podemos enxergar nada

Sem amor, a verdade não pode ser vista

Cosa vedranno quegli occhi chiusi
Pur raccogliendo i frammenti sparsi
Cola dalle dita che si toccano
Senza potersi unire fino in fondo
False apparenze dissimulate
Senza amore, non si vede niente

Senza amore, la verità non si vede


{Adaptação de Umineko No Naku Koro Ni}

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