Tati Bernardi
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
É mais que amor
Tati Bernardi
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Amar-te
E o meu amor é mais que sincero
É por isso que lhe espero
Recolhida em meus cantos
As vezes feliz, as vezes em prantos
E teu sorriso é mais que belo
É por isso que lhe quero
Como perfeita companhia
Nesta noite escura e fria
E o tempo me consome
Não sinto a dor e nem a fome
E neste pensamento eloquente
Tento matar-te em minha mente
Sem sucesso eu desisto
Em amar-te ainda insisto.
A esperança sempre persiste
Quando o amor realmente existe.
Andressa Liz
É por isso que lhe espero
Recolhida em meus cantos
As vezes feliz, as vezes em prantos
E teu sorriso é mais que belo
É por isso que lhe quero
Como perfeita companhia
Nesta noite escura e fria
E o tempo me consome
Não sinto a dor e nem a fome
E neste pensamento eloquente
Tento matar-te em minha mente
Sem sucesso eu desisto
Em amar-te ainda insisto.
A esperança sempre persiste
Quando o amor realmente existe.
Andressa Liz
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Não se Pode Cruzar o Oceano a Nado
É apenas o começo, mas porque já sinto como se fossem os últimos dias? É como sentir aquele cheiro de chuva da primavera, tão suave que logo depois rompe em tempestades devastadoras e levam tudo, como levar um pedaço das lembranças em cada temporal e preencher com água e impurezas, logo a água evapora.
Chega a ser doce a forma como o veneno penetra no nosso corpo, até que se espalhe e traga consequências devastadoras, nos deixa doentes e nos vicia como droga, é fatal e sem cura.
Talvez muito digam que no final não vale a pena ou que já não é certo, se entregar demais nunca é o certo, porque seria então o amor algo bom? Pensa-se que é bom, mas o doce sabor nos traga como as ondas do mar, nos ilude, nos engole e nos afoga, nos deixa felizes até percebermos que é tarde demais para voltar atrás, não se pode voltar à costa a nado, não se pode enfrentar as ondas que nos afogam mais e chegamos ao fim da linha e das opções, pois também não se pode cruzar o oceano a nado.
Andressa Liz
Chega a ser doce a forma como o veneno penetra no nosso corpo, até que se espalhe e traga consequências devastadoras, nos deixa doentes e nos vicia como droga, é fatal e sem cura.
Talvez muito digam que no final não vale a pena ou que já não é certo, se entregar demais nunca é o certo, porque seria então o amor algo bom? Pensa-se que é bom, mas o doce sabor nos traga como as ondas do mar, nos ilude, nos engole e nos afoga, nos deixa felizes até percebermos que é tarde demais para voltar atrás, não se pode voltar à costa a nado, não se pode enfrentar as ondas que nos afogam mais e chegamos ao fim da linha e das opções, pois também não se pode cruzar o oceano a nado.
Andressa Liz
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